Despe o teu corpomeu olhar predadorque em sonhos me entretém,em fantasias...Enquanto assim algode invisível, insuspeito,se passa sob a minha pele,máscara impassível,surgem da flexãoda tua cabeça, rodando,teus olhos - surpresa,neles se suspendendoa imaginária caça dos meus:porque os trazes limpos,já desnudados.